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Pelo segundo ano consecutivo, HMSI recebe Missa Campal da Paróquia São Benedito

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No próximo domingo, 17 de novembro, a Paróquia São Benedito realiza a Missa Campal em homenagem à Santa Isabel da Hungria. E, pelo segundo ano consecutivo, a celebração será realizada em frente ao Hospital e Maternidade Santa Isabel (Rua Marechal Floriano Peixoto, 1.387), a partir das 18 horas.

Nesta edição, a Missa Campal será celebrada pelo Bispo Diocesano Dom Eduardo Pinheiro da Silva. Também estarão presentes auxiliando na condução da celebração o Padre Marciel Silva de Lima e o Padre Rodrigo Antônio Biso – ambos da Paróquia São Benedito, e o Padre Adílson, da Paróquia Santa Teresa de Jesus.

Após a celebração da Missa Campal, será realizada uma quermesse, também em frente ao hospital, com venda de pastel de carne e de queijo, cachorro quente e quibe frito, além de bebidas. Todo o valor arrecadado será destinado ao HMSI.

Quem foi Santa Isabel da Hungria

Santa Isabel da Hungria foi uma princesa do início do século XIII que praticava obras de misericórdia, dava de beber e de comer a quem batia à sua porta, distribuía roupas, pagava as dívidas, cuidava dos doentes e sepultava os mortos.

Após a morte de seu marido, o rei Ludovico, a jovem viúva foi expulsa com seus três filhos do reino da Turíngia (região atualmente pertencente à Alemanha) e passou a peregrinar por povoados, trabalhando onde era acolhida, assistindo os doentes, fiando e costurando.

Durante esse período, ela teve seu nome reabilitado por parentes e amigos e pôde retirar-se para o castelo da família em Marburgo. Construiu depois um hospital para leprosos. Viveu os três últimos anos de vida no hospital cuidando dos doentes e acompanhando o término da vida dos moribundos, fazendo trabalhos humildes e repugnantes. Ela faleceu em 17 de novembro de 1231.

Diz-se que no dia de sua morte, um irmão leigo tinha quebrado um braço em um acidente e sofria na cama com dores. Então, Santa Isabel lhe apareceu com vestidos radiantes e o irmão lhe perguntou por que estava vestida tão formosamente. Ela respondeu: “É que vou para a glória. Acabo de morrer para a terra. Estique seu braço porque foi curado”.

Dois dias depois do enterro, um monge cisterciense foi ao túmulo de Santa Isabel e ajoelhou-se para pedir à santa que intercedesse para se curar de uma terrível dor no coração. De uma hora para outra, conta-se que ficou completamente curado de sua doença.

(Informações: Agência Católica de Informações e Franciscanos)

Hospital e Maternidade Santa Isabel contrata empresa especializada em UTI Móvel para transporte de recém-nascidos

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A partir de 7 de novembro, o Hospital e Maternidade Santa Isabel deixará de utilizar os serviços da pela Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU para o transporte de recém-nascidos que necessitem de remoção para UTI Neonatal.

A direção do Hospital e Maternidade Santa Isabel determinou a contratação de empresa especializada para a realização desse serviço. Os custos serão cobertos pelo próprio Hospital. A medida visa aumentar ainda mais a segurança do recém-nascido em uma etapa do tratamento fundamental para a vida: o transporte. O anúncio foi feito pela Irmandade de Misericórdia, responsável pela direção do Hospital na tarde de 6 de novembro. O Hospital deixou claro que a empresa especializada em serviço de UTI Móvel foi especificamente contratada para atender a ocorrência de transporte de recém-nascidos. Os demais pacientes continuarão a ser transportados pelo SAMU.

De acordo com os protocolos médicos a responsabilidade do Hospital é entregar o paciente estabilizado para transporte para a unidade de alta complexidade. Neste momento é muito importante que a equipe responsável pelo transporte continue monitorizando essa criança. Médico e enfermeiro devem estar ao lado dela por todo o tempo, observando veias puncionadas, frequência cardíaca, oximetria de pulso, glicemia e o estado geral. Todos esses elementos que fazem parte da avaliação da criança devem ser observados durante todo o transporte, que precisa ocorrer num espaço de tempo curto.

Caso haja alguma intercorrência como, por exemplo, uma parada cardíaca ou um pneumotórax, o procedimento correto é parar a ambulância e prestar o atendimento à criança. É indispensável, nesse momento, que o veículo de transporte ofereça todos os recursos, com todos os equipamentos à mão dos profissionais responsáveis.  Caso a  UTI móvel acelere para chegar mais rápido, isso não vai resultar em benefício para a criança. Durante o transporte é indispensável que os cuidados gerais sejam mantidos, como se o recém-nascido já estivesse em uma unidade de terapia intensiva.

NOTA À IMPRENSA: HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA ISABEL

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel lamenta profundamente o óbito da criança recém-nascida ocorrido no dia 3 de novembro de 2019 e se solidariza com a família.

Nada é mais importante do que a vida e a saúde e o HMSI trabalha com esse compromisso.

Todo o atendimento à gestante e ao bebê foi realizado com base nos protocolos médicos. A equipe da maternidade do HMSI acompanhou a evolução do parto e atendendo à gestante, realizou a cirurgia cesariana.

O Parto Humanizado praticado pelo Hospital e Maternidade Santa Isabel é adotado por hospitais públicos e privados em todo o Brasil. Não se trata de um tipo de parto, normal ou cirúrgico (cesáreo), e sim da forma de parto que mais respeita o papel da mulher.

Esclarecemos que a ocorrência nada tem a ver com a via de parto adotada. A legislação não permite ao Hospital ou à autoridade médica que informe detalhes sobre a situação clínica de cada paciente. É o estado clínico que define o procedimento a ser adotado.

A criança nasceu apresentando dificuldades respiratórias. O Hospital e Maternidade Santa Isabel tomou todas as medidas para estabilização da paciente. Assim que estabilizada, com saturação de 94%, a criança recém-nascida foi encaminhada ao transporte, realizado pela equipe da Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU, ao CTI Neonatal da Santa Casa de Sertãozinho, local onde foi a óbito.

A direção da Irmandade de Misericórdia de Jaboticabal iniciou a apuração do ocorrido com base nos depoimentos de todos os profissionais que atuaram no atendimento à gestante e à criança recém-nascida. Também serão solicitadas oficialmente à Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU informações sobre eventuais intercorrências durante o transporte, técnicas utilizadas e condições clínicas da criança recém-nascida na chegada ao CTI Neonatal da Santa Casa de Sertãozinho, uma vez que o prontuário do paciente que deixou o Hospital e Maternidade Santa Isabel estabilizado não corresponde ao prontuário do mesmo paciente ao chegar à Santa Casa de Sertãozinho. O depoimento da família da gestante também fará parte da avaliação do caso.

A Irmandade de Misericórdia do Hospital e Maternidade Santa Isabel determinou   a contratação de empresa especializada para realizar o transporte de recém-nascidos que necessitem de cuidados intensivos de UTI Neonatal, assegurando que, durante o transporte sejam mantidos os cuidados gerais de uma terapia intensiva e, caso haja, alguma intercorrência que seja possível realizar procedimentos especializados. Assim, a partir do dia 7 de novembro, o transporte de recém-nascidos que apresentem situação crítica deixará de realizado pela Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU. O HMSI assumirá integralmente os custos destas transferências.

É fundamental esclarecer que o Hospital e Maternidade Santa Isabel atende integralmente a legislação. Mesmo antes de a Lei 17.137/2019 entrar em vigor, o HMSI já adotava a conduta que passou a ser exigida por ela.

A Nota Técnica de assistência a gestante que solicita o parto cesáreo para cumprimento da Lei 17.137/2019, aprovada pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, garante à parturiente a possibilidade de optar pela cesariana a partir da 39ª semana de gestação, desde que em trabalho de parto ativo, salvo em casos de urgência/emergência.

Sendo assim, quando a decisão da gestante é pela cesariana, aguardamos o início do trabalho de parto ativo para fazer o procedimento cirúrgico, o que, muitas vezes, é confundido com uma suposta recusa em atender a solicitação da paciente.

Atendendo a diretrizes da Organização Mundial da Saúde, preconizadas pelo Ministério da Saúde, incentivamos o parto normal, por ser esta a via preferencial de nascimento em países de primeiro mundo.

Os dados referentes a esse caso, e a todos os demais atendidos por nós, estão devidamente registrados em prontuário, com toda a transparência e ética que norteia a atuação da Irmandade de Misericórdia – Hospital e Maternidade Santa Isabel, desde sua fundação, em 1904, há 115 anos.

Técnicas oncoplásticas atuais evitam retirada total da mama em casos de câncer

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A evolução da Medicina nos últimos anos tem possibilitado tratamentos menos invasivos e que resultam em menor efeito colateral para os pacientes. No caso do câncer de mama, essa premissa tem levado a resultados estéticos satisfatórios mesmo após uma cirurgia de retirada de um câncer, propiciando à paciente, na maioria das vezes, uma vida normal após o tratamento da doença.

“O modelo de tratamento oferecido à paciente vai depender do tamanho do tumor, do tamanho da mama e da expectativa que a paciente tem com o resultado estético. Sempre que possível, a possibilidade de reconstrução deve ser oferecida, discutida com a paciente, para um melhor planejamento cirúrgico e maior êxito com o procedimento”, afirma o Dr. Cleber Henrique Ferreira da Silva, oncologista e mastologista do Hospital e Maternidade Santa Isabel.

O HMSI conta com uma estrutura adequada e profissionais qualificados para realizar todas as técnicas atuais de reconstrução da mama. “Dependendo do tamanho e localização do tumor, algumas mulheres irão se beneficiar da realização de quimioterapia antes da cirurgia – chamada de Quimioterapia Neoadjuvante, para diminuir o tamanho do tumor e a cirurgia ser menos agressiva posteriormente”, avalia Dr. Cleber.

Atualmente, o número de mulheres que fazem mastectomia (retirada total da mama) é muito menor que no passado, devido às novas técnicas cirúrgicas oncoplásticas.

“Antigamente, o procedimento padrão era retirada total da mama. O médico italiano Umberto Veronesi, na década de 80, teve a ideia de associar a retirada parcial da mama ao tratamento oncológico (retirando exatamente um pedaço da mama onde estava localizado o tumor). Ele observou que a taxa de sobrevida e de cura eram as mesmas tanto para esse novo procedimento quanto para a retirada total da mama”, observa.

“Não é o tipo de cirurgia que vai indicar a chance de cura da paciente, mas a associação de várias modalidades de tratamento: cirurgia, quimioterapia, radioterapia e outros, de acordo com o perfil do tumor de cada paciente”, completa Dr. Cleber.

Um dos principais impactos desse novo tipo de abordagem é o psicológico: quando a mulher sabe que após a cirurgia ela terá sua mama preservada, a aceitação ao tratamento é maior. “Sempre que possível, o objetivo é preservar a mama da mulher, porque é um órgão sexual, que impacta diretamente na sua autoestima. Quando ela faz o tratamento e percebe que a mama está normal, a aceitação ao próximo passo é menos traumática – a adesão ao tratamento é bem melhor”, relata.

“Na grande maioria das vezes consegue-se fazer a ressecção da mama, preservando seu formato. E, para aquelas que ficam pequenas, pode-se colocar uma prótese de silicone para manter uma proporcionalidade. Em alguns casos específicos é realizada a retirada de todo o tecido mamário, preservando a pele e aréola, sendo colocada de imediato uma prótese de silicone para manter o formato”, ressalta o médico oncologista.

A cirurgia oncoplástica melhora a autoestima e a aceitação da mulher no pós-tratamento, cuja melhor forma deve sempre ser discutida com o médico, visando sempre à otimização do tratamento oncológico e estético.

“Antes, muitas pacientes se curavam da doença, mas não se sentiam bem devido à retirada total da mama. As técnicas de oncoplastia vieram para preencher essa lacuna e hoje são consideradas como padrão de excelência no tratamento da doença”, finaliza.

Projeto Parto Adequado recebe premiação da FGV

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O Projeto Parto Adequado é um dos vencedores do II Prêmio FGV Direito Rio – Melhores Práticas em Regulação. A iniciativa desenvolvida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) recebeu, no dia 14 de outubro, menção honrosa na categoria Proteção aos Direitos dos Consumidores ou Usuários durante o II Seminário do Projeto Regulação em Números, na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
O Hospital e Maternidade Santa Isabel (HMSI) foi pioneiro, no Brasil, na implantação do parto humanizado em todos os nascimentos com o Projeto (atualmente Programa) Melhor Parto, em 2013, com base na Ciência da Melhoria do Institute for Healthcare Improvement (IHI), de Boston, Estados Unidos, e em concordância com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde. Sua experiência antecipou em dois anos e inspirou a criação do Parto Adequado, do qual o HMSI também faz parte.

“A premiação recebida pela ANS atesta que, há quase sete anos, o Hospital e Maternidade Santa Isabel escolheu o caminho correto no que se refere à qualidade e à segurança da atenção obstétrica. Fomos pioneiros e nos antecipamos à adoção do projeto em todo o país, que atualmente está implantado em centenas de hospitais e é adotado por dezenas de operadoras de saúde”, afirma o coordenador do HMSI, Dr. Jeyner Valério Júnior.

Com o parto humanizado, mães e filhos estreitaram o contato e puderam ficar juntos a partir do nascimento. A equipe médica foi unificada, garantindo plantão presencial com médico obstetra, pediatra e anestesiologista 24 horas por dia. Foram feitos investimentos na equipe multidisciplinar, principalmente enfermeiras (os) obstetras, visando a uma equipe completa integralmente voltada para a humanização do parto, acolhimento, conforto e segurança à mulher e ao bebê.

Além de uma equipe capacitada, o HMSI também fornece a melhor infraestrutura às suas pacientes: instalações modernas, com suíte PPP (que se modifica conforme a necessidade da paciente: pré-parto, durante o parto e pós o parto); bola de pilates, estrado para agachamento, banqueta própria para o parto (que permite que o acompanhante abrace a paciente durante o parto), sonar à prova d´água para permitir o parto dentro da água, cardiotocografia, entre outros.

Sobre o Projeto

O Parto Adequado visa apoiar a implantação de ações baseadas em evidências científicas, para aumentar a qualidade e a segurança da atenção à gestante, reduzindo o percentual de cesarianas desnecessárias e os riscos delas decorrentes.

Atualmente, o setor suplementar de saúde registra um número alarmante de cesarianas: 83% do total de partos (dados de 2018). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), taxas de cesárea maiores que 10% não estão associadas com redução de mortalidade materna e neonatal, não havendo justificativa clínica para a realização de tantas cirurgias.
O projeto utiliza a metodologia conhecida como ciência da melhoria, buscando oferecer a mulheres e bebês o cuidado certo, na hora certa, ao longo de toda a gestação, durante o trabalho de parto e no pós-parto.

Desde a criação do Parto Adequado, em 2015, até maio de 2019, a estimativa é que o projeto tenha evitado mais de 20 mil cesarianas desnecessárias.

*Com informações da ANS

Hospital e Maternidade Santa Isabel anuncia vaga de farmacêutico(a)

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O Hospital e Maternidade Santa Isabel está contratando farmacêutico (a) para atuar no horário das 22h às 6h20. Interessados devem deixar currículo impresso na recepção do próprio hospital, aos cuidados do Departamento de Gestão de Pessoas (RH), ou enviar para o email rhhmsi@unimedjaboticabal.coop.br, até o dia 25 de outubro.

O pré-requisito para concorrer à vaga é ter formação superior em Farmácia com registro no conselho (CRF) ativo. É desejável pós-graduação em Farmácia Clínica ou Hospitalar. Além disso, é importante ter conhecimentos de informática.

Confira, abaixo, algumas das atribuições da função:

– Prestar informações técnicas sobre medicamentos (diluição, conservação e estabilidade)
– Controlar a dispensação dos medicamentos psicotrópicos em geral e medicamento que contém a substância Misoprostol
– Controlar a dispensação e aquisição de medicamentos específicos do Ministério da Saúde (tuberculose, H1N1, HIV)
– Controlar os estoques de medicamentos e materiais em geral
– Controlar a qualidade dos medicamentos adquiridos pelo hospital
– Controlar a distribuição dos medicamentos em dose unitária aos pacientes
– Interagir com os médicos quando houver dúvidas com prescrições, medicamentos, substituição ou até a falta do medicamento
– Fazer conferência da distribuição dos materiais e medicamentos aos pacientes
– Fazer conferência da prescrição médica relacionada a medicamentos e posologias
– Fazer conferência e controle dos medicamentos e materiais na farmácia satélite
– Fazer controle dos carrinhos de urgência
– Ficar responsável pela farmácia satélite do centro cirúrgico e OPME

Hospital e Maternidade Santa Isabel realiza dois tipos de cirurgia bariátrica

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Mudar o estilo de vida é fundamental para quem vai fazer Bypass Gástrico em Y de Roux ou Gastrectomia Vertical

Considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade atinge hoje no mundo um em cada oito adultos (dados da OMS de 2018) e as perspectivas são de piora desse quadro – segundo a ONU e a OCDE, as taxas de obesidade e sobrepeso na América Latina e Caribe estão em crescimento, já próximas aos índices de países como Estados Unidos e Canadá. Com isso, a procura por cirurgia bariátrica aumentou no país.

O Hospital e Maternidade Santa Isabel realiza, atualmente, dois procedimentos do tipo: Bypass Gástrico em Y de Roux e Gastrectomia Vertical. O procedimento é indicado para pacientes com índice de massa corpórea (IMC) acima de 35 – e que tenham alguma outra condição clínica (comorbidade) associada, como hipertensão, diabetes, apneia de sono grave, dislipidemia (colesterol ou triglicerídeos altos) ou osteopatia grave.

É indicado também para pacientes com IMC acima de 40, mesmo sem qualquer tipo de condição associada, conforme definição da OMS, do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

O caminho para fazer o processo de redução do estômago vai além da cirurgia. Os pacientes devem seguir a rotina de preparação após a indicação médica para que a cirurgia seja feita em melhores condições.

Todos os que são encaminhados para fazer o procedimento devem passar por uma avaliação psiquiátrica, por exemplo. “O médico psiquiatra irá avaliar se o paciente tem algum transtorno de compulsão alimentar ou psicossocial, que, diagnosticados, podem contraindicar a cirurgia”, afirma o cirurgião Dr. João Francisco Blanco de Almeida, médico responsável pelo procedimento bariátrico no HMSI.

“O paciente deve entender que a vida dele antes e depois da cirurgia deverá ser diferente, para que o procedimento seja mais eficaz. Ele tem que consumir alimentos mais saudáveis, perder peso e praticar atividade física. Todos os estudos mostram que todos os pacientes que tem melhores resultados – manutenção da perda de peso a longo prazo, são aqueles que fazem atividade física tanto no pré como no pós-operatório”, ressalta o cirurgião.

Além da avaliação psiquiátrica e psicológica, é muito importante também que o paciente seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar formada por nutricionista, endocrinologista e preparador físico, para que haja a manutenção da perda de peso. “O paciente deve seguir todo o plano da equipe multidisciplinar. Ele não deve perder contato com os membros da equipe, senão terá grandes chances de recuperar o peso”, reforça o Dr. João Francisco.

Quem vai se submeter à cirurgia bariátrica deve estar focado na perda de peso e na mudança de estilo de vida, apresentando resultados antes do procedimento. “Um paciente bem focado costuma perder cerca de 10% de sua massa corpórea. De quem apresenta ganho de peso durante o período de preparo para a cirurgia, que pode ser de até dois anos, deve se esperar que o resultado final seja muito ruim. Por isso, eu costumo não operar o paciente que ganha peso nesse período, para que ele tente mudar o estilo de vida e, depois, ser submetido à cirurgia”, completa o médico.

Há casos ainda de pacientes que apresentam resultados tão positivos no preparo para o procedimento que desistem de operar. “Pacientes muito jovens, que tiveram ganho de peso em um curto intervalo de tempo e apresentaram alteração sócio comportamental não são indicados para fazer a cirurgia. É preferível que sejam acompanhados clinicamente e introduzam em suas atividades diárias a prática de exercícios físicos e reeducação alimentar”, diz.

Bypass Gástrico em Y de Roux ou Gastrectomia Vertical?

Bypass é uma técnica mista que tem o componente restritivo, ou seja, diminuição na ingestão alimentar devido um estômago pequeno, e o componente disabsortivo, que consiste em alterações hormonais e a não absorção da comida em uma parte do intestino. Esta técnica é a mais realizada no Brasil e corresponde a 75% das cirurgias feitas no país.

Já a Gastrectomia Vertical consiste na retirada de parte do estômago. É chamada de vertical ou em manga porque retira através de grampeamento boa parte do estômago verticalmente, deixando um tubo gástrico, como uma manga de camisa.

“Na maioria dos casos, eu indico a Bypass Gástrico. Estudos de longo prazo – acima de cinco anos, indicam que é uma técnica que incide em uma perda de peso muito boa, manutenção dessa perda e boa resolutividade do paciente que tem alguma comorbidade, como diabetes”, afirma o Dr. João Francisco.

O que você precisa saber sobre a cirurgia bariátrica

Avaliação – o paciente deve ser submetido a uma avaliação psiquiátrica, para saber se terá condições de se adaptar a um novo estilo de vida, obrigatório após a realização do procedimento.

Perda de peso antes da cirurgia – é muito importante que haja uma redução de cerca de 10% do peso corpóreo, indicando que o paciente está focado e se adaptando ao novo estilo de vida, em termos de alimentação e exercícios físicos.

Duração da cirurgia – dura de 50 a 80 minutos. A anestesia é geral, por meio de intubação orotraqueal – o procedimento é obrigatório para todos os pacientes.

Efeitos do pós-operatório – paciente pode apresentar quadro de dor. No entanto, como a cirurgia é laparoscópica (procedimento minimamente invasivo), atualmente as dores são muito menores. Nos primeiros dias pode apresentar náuseas, desidratação, cansaço e quadro de vômito, por conta da dieta restritiva.

Dieta – nas primeiras duas semanas, o paciente vai ingerir cerca de 750 calorias diárias por meio de dieta líquida, que é inserida no segundo dia após a cirurgia.

Alta hospitalar – geralmente, o paciente recebe alta no terceiro dia, de acordo com sua aceitação da dieta líquida. Ele deixa o hospital com um dreno, utilizado para controle das secreções intra-abdominais e para que o médico avalie se houve desenvolvimento de fístulas.

Alimentação pós cirurgia – o paciente deve seguir corretamente o plano alimentar imposto pelo médico, composto por uma dieta líquida nas duas primeiras semanas, ingerida de 20 em 20 minutos, 50 ml por vez. Na terceira semana, a alimentação é composta novamente por uma dieta líquida, mas com resíduo alimentar. Na quarta semana é introduzida uma dieta pastosa, com consistência de purê. A quinta semana, por sua vez, inicia a dieta sólida, com refeições normais em porções reduzidas.

Parte do valor de suas compras on-line pode ser doada para o Hospital e Maternidade Santa Isabel

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Fazer doações para o Hospital e Maternidade Santa Isabel – HMSI sem investir um real de seu próprio bolso já é possível. O HMSI firmou parceria com a plataforma RISU. Por meio do acesso à plataforma, exclusivo apenas para computadores e notebooks, todo consumidor poderá fazer suas compras em lojas on-line parceiras, garantindo que entre 1,15 a 15% do valor da compra seja revertido diretamente para o Hospital, apoiando seu trabalho.

O HMSI é o único hospital que atende pacientes do SUS em Jaboticabal e responsável pelo atendimento a uma população regional de mais de 140 mil pessoas. Para manutenção da qualidade do atendimento prestado, realiza campanhas permanentes de arrecadação de recursos.

A iniciativa não custará nada para o consumidor, que pagará o valor praticado pelas lojas on-line – são mais de 350, entre elas, grandes símbolos do comércio on-line, como Renner, Americanas, Casas Bahia, Amazon, Latam. A novidade é que, aderindo à plataforma RISU, é possível obter exclusivos cupons de descontos de até 80% para novas compras.

A adesão à plataforma é descomplicada e totalmente segura (veja o gráfico). Não são solicitados dados de documentos como CPF ou RG. “As doações ocorrem em total transparência. Teremos o relatório de doadores e de valores doados via compras em tempo real, mediante painel de controle do HMSI”, informa o coordenador do hospital, Dr. Jeyner Valério Júnior.

“A cada dia, mais e mais pessoas necessitam de nossos serviços. Os desafios do HMSI estão cada vez maiores. Precisamos de mais recursos para oferecer atendimento de qualidade e que realmente faça a diferença na vida da comunidade. E o principal, sem sobrecarregar o bolso de quem deseja contribuir”, esclarece o provedor do Irmandade de Misericórdia, Dr. Luiz Eduardo Romero Gerbasi.

Mensalmente o HMSI prestará contas dos recursos recebidos por meio desta plataforma de doação em seu site: https://www.hmsijaboticabal.com.br.

Este modelo de doação é chamado de Shopping do Bem. A RisU é uma plataforma que recebe doações de pessoas e empresas e repassa diretamente para as organizações como o HMSI.

Além do Hospital e Maternidade Santa Isabel, algumas das principais organizações do Terceiro Setor em todo o mundo também se beneficiam do RisU, como o Criança Esperança, Instituto Ronald McDonald, Action Aid, AACC, MAPAA, Childfund Brasil, Themis, Turma do Bem.

Os cinco passos para doar

  1. Acesse o link pelo seu computador ou notebook: https://risu.com.br/ongs/hospital-e-maternidade-santa-isabel
  2. Clique no botão e instale automaticamente o aplicativo em seu navegador (Google Chrome ou Mozila).
  3. Preencha seu nome, sexo, e-mail.
  4. Escolha uma senha
  5. Seu cadastro está pronto com total segurança. Agora você pode ter acesso a mais de 350 lojas parceiras e fazer suas compras.

Atenção: a promoção é válida apenas para compras feitas por computadores e notebooks – não é válida para transações em tablets e smartphones.

HMSI arrecada 33 garrafas PET de lacres de alumínio para a Campanha Eu Ajudo na Lata

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Colaboradores e clientes do Hospital e Maternidade Santa Isabel engajados em torno de um gesto solidário: arrecadar lacres de latinhas de alumínio para a Campanha Eu Ajudo na Lata, da Unimed Jaboticabal, para adquirir cadeiras de rodas que serão doadas ao Lar São Vicente de Paulo.

Nesta terça, o hospital apresentou o resultado de quatro meses de campanha: até o momento, nessa primeira etapa de arrecadação, reuniu 33 garrafas PET cheias de lacres de alumínio, que serão entregues à cooperativa médica.

As garrafas foram dispostas no setor de Nutrição e na recepção do HMSI, que também recebeu doações de visitantes e pacientes do hospital. Para facilitar a colocação dos lacres nas garrafas, colaboradores do HMSI improvisaram um funil, também feito a partir de uma garrafa PET (confira na foto).

“É muito gratificante para nós, do Hospital e Maternidade Santa Isabel, poder colaborar de forma substancial com essa campanha tão nobre. Recebemos regularmente a contribuição de muitas pessoas e empresas, e é importante poder retribuir para a comunidade a ajuda que recebemos”, afirmou o coordenador do HMSI, Dr. Jeyner Valério Júnior.

A Campanha Eu Ajudo na Lata vai continuar arrecadando lacres de alumínio no Hospital e Maternidade Santa Isabel e em outros pontos pela cidade. Para saber os locais que estão recebendo doações, confira no link: www.unimedjaboticabal.coop.br/euajudonalata. Para adquirir uma cadeira de rodas, são necessárias 300 garrafas PET cheias de lacre.

Como participar

A adesão à campanha é gratuita e poderá ser solicitada através do e-mail comunicacao@unimedjaboticabal.coop.br. Um kit contendo garrafas pets personalizadas – para guardar os lacres -, cartaz, porta-folder e folders é entregue aos parceiros da campanha.

Hospital e Maternidade Santa Isabel

HMSI realiza procedimento para eliminar pedra no rim por cirurgia a laser

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Foto: Dr. José Fabiano Dócusse, um dos médicos urologistas do HMSI

O Hospital e Maternidade Santa Isabel (HMSI) realiza em Jaboticabal procedimento de ureterolitotripsia flexível com auxílio de laser, utilizado para eliminar pedras de até 15 milímetros nos rins de pacientes.

A cirurgia consiste na introdução de um tubo no canal da uretra, e dali até o rim, quebrando a pedra, por meio da aplicação a laser, em pequenos pedaços que irão sair pela urina. Trata-se de um procedimento de média complexidade e é o que está em sintonia com os mais modernos procedimentos para o tratamento de cálculos renais adotados em todo o mundo.

A cirurgia evita a necessidade de incisões ou cortes no paciente, permitindo acessar o rim pelas vias urinárias, com menor agressividade. Além disso, o processo de tratamento tem o acompanhamento de exames de imagem para auxiliar o cirurgião.

O HMSI avança para adotar ainda mais resolutividade na extração a laser de cálculos renais maiores. Hoje, a equipe do hospital oferece solução a praticamente 100% dos casos clínicos, encaminhando para outros centros apenas um pequeno número de pacientes.

Além disso, a urologia é uma das especialidades médicas que conquistou os maiores avanços tecnológicos nas últimas décadas, trazendo ao profissional e à instituição de saúde o desafio da permanente evolução em benefício do paciente.

Atualmente, o HMSI realiza também biópsias Prostáticas (exame para identificar câncer de próstata), possui laboratório de estudo urodinâmico (para avaliar funcionamento da bexiga), está apto a tratar câncer genitourinário, realiza cirurgias laparoscópicas e endourológicas (técnicas minimamente invasivas), além da reversão de vasectomia.

A equipe responsável por realizar esse tipo de cirurgia no Hospital e Maternidade Santa Isabel é composta por médicos urologistas, enfermeiros e radiografistas, que acompanham a ureterolitotripsia flexível com auxílio de laser.

“A realização desse procedimento reduz o sofrimento e a espera dos pacientes que necessitam do tratamento. Além disso, evidencia ainda mais a capacidade e a estrutura do nosso hospital para realizar procedimentos de média e alta complexidade”, afirmou o coordenador do HMSI, Dr. Jeyner Valério Júnior.

“A cirurgia a laser é minimamente invasiva, porque o procedimento é realizado por meio de um orifício natural, a uretra. Não exige cortes, ocasionando menos dor e desconforto ao paciente, que apresenta recuperação mais rápida e retorno às atividades diárias em menor tempo”, ressaltou o Dr. José Fabiano Dócusse, um dos médicos urologistas responsáveis por realizar o procedimento no HMSI.

Confira a equipe de médicos urologistas do HMSI

Dr. João Batista Zucolo
Dr. Jorge Duarte Ribeiro
Dr. José Fabiano Dócusse
Dr. José Francisco A. G. Martins